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terça-feira, julho 31, 2007

Nascemos há 1 Aninho

Faz exactamente hoje um ano que este magnífico espaço nasceu. Entre teorias sobre este estranho nome e squétes muito amadores e mal feitos, os primeiros meses de vida de Arranhí Pacanherra foram uma batalha para arranjar clentela para o blog (esperem, mas isto continua sem ter clientela e os squétes continuam amadores e fuleiros...! Enfim...).
E por estarmos todos de parabéns (só nós os 4, claro, vocês terão de esperar pelo Natal) e porque gostamos muito de vocês (tanto quanto vocês gostam da gente) resolvemos dar-vos este belo squéte de cariz especial de aniversário, com belos efeitos de realização e estupidezes que quase ninguém compreende (daí o nosso alargado sucesso). Esperamos que gostem e parabéns a nós!


segunda-feira, julho 30, 2007

Malta, Hoje Vamos ver os Simpsons!

E adivinhem! Também nos convidaram para entrar no filme, até fizeram os nossos Avatars! Mas nós, uma vez que temos uma agenda muito preenchida, não podiamos tar a ir a caminho da América fazer dobragens... E diga-se. o cachet também não era lá grande coisa.
AP

domingo, julho 29, 2007

O Gá da EDP & O Gá da Água

Tinha ficado esquecido na gaveta este squéte e, por incompreensível negligência, apenas foi publicado o segundo volume desta saga. Publicamos agora a sequência completa destes squétes que retratam um mundo de sonho urbano, um mundo onde nos são sempre prestados serviços de qualidade. Nestes casos, acaba-se a luz e aparece logo um homem da EDP em nosso socorro, no outro, acaba-se a água e aparece o senhor da Câmara. Estes fiéis funcionários de tudo estão dispostos a fazer para que o utente (neste caso o senhor abichanado que veste um roupão castanho) fique satisfeito com as empresas que lhe servem os cuidados básicos de higiene e habitabilidade. Aqui fica esta saga, agora sim, completa, a que damos o nome de O Gá da EDP & O Gá da Água - Serviços de Utilidade Pública Sempre Dispostos a Ajudar.




quinta-feira, julho 26, 2007

O Caju – Mais uma Produção APD Vida Selvagem

Hoje venho falar-vos de um bicho que muitas pessoas pensam não existir: o caju.
O Caju é um bicho que nasce numas árvores muito esquisitas, chamadas de cajueiros. Estas também são conhecidas como fazendo parte da família dos camaroeiros, árvore que dá camarões. O caju é um bicho que, até ganhar a sua independência, vive em cima de uns pimentos amarelos ou laranjas. Esses pimentos são responsáveis pela alimentação do caju até que ele atinja a sua formação adulta. É como se de um cordão umbilical se tratasse, mas em forma de pimento laranja. Quando atinge a idade adulta, o caju solta-se desse pimento e vai à sua vidinha. O que muitas pessoas não sabem é que as moscas que hoje conhecemos (varejeiras inclusive) são nada mais nada menos que ovos de caju que foram deixados no ventre da fêmea do caju: o pistaccio. Pois é, quando chega a adulto, e pronto para o ritual do acasalamento, o caju busca na selva a sua fêmea para procriar. As asas de mosca que conhecemos advêm das cascas do pistaccio. Após o acasalamento, o caju isola-se da sua família e vai para um local seco e escuro, onde aguarda a sua morte. Após morrer, o caju é recolhido, salgado e enlatado.
A fêmea pistaccio, após dar á luz, faz a mesma coisa. Já as crias, uma vez que só têm uma duração de 48 horas, fruem a sua vida comendo das mais variadas porcarias e, quando morrem, ficam caídas no solo, onde são integradas neste e onde, mais tarde virá a dar cajueiros e pistaccieiros. É assim o ciclo da vida, meus amigos. Até à próxima.
Arranhí Ascostasefiqueicomgarronasunhas

segunda-feira, julho 23, 2007

Imaginação Fértil

Estava ali a pensar e, enquanto mudava de página da Dica da Semana sentado tranquilamente na sanita e a contar (impressionantemente ao mesmo tempo) quantas florzinhas verdes há em cada azulejo da minha casa de banho, isto pelo cantinho do olho direito, de súbito, e uma vez que toda a gente de repente parece que se aborreceu de vir visitar e comentar o Arranhí Pacanherra, tive uma visão cujo único adjectivo que encontro para descrevê-la é “buéda fixe” (mas daqueles buéda fixes que a gente faz quando estamos à mesa com um daqueles amigos nossos que manda uma daquelas piadas que a gente só diz mesmo o buéda fixe por pena dele).
Imaginei que, depois de ter tirado a carta e de possuir um carro (visão que, por ser um jovem que não quer poluir o planeta e que não tem dinheiro para tal, se encontra ainda longe), daqueles utilitários em terceira mão que passaram os últimos 5 anos numa garagem a receber pó, assim tipo um, mas dos mais antigos, o mais carrascão e rasca que possam imaginar, para me acompanharem. Continuando, imaginei que, num dia soalheiro em que me preparava para ir, incompreensivelmente, trabalhar, alguém me tinha levado o carro e me tinha devolvido dias mais tarde assim, como é que eu hei-de dizer, “quitado”. Mesmo ao estilo americano. Vinha com uma pintura toda na moda, cheia de desenhos vermelhos, os bancos em pele, ou a imitar, não sei bem distinguir, cheio de televisões piquenas, colunas daquelas que fazem um banzé que não se aguenta, enfim, todas as coisas que uma pessoa precisa de ter num carro para poder fazer inveja aos dreads da aldeia. Pego-me em mim, todo feliz da vida, e vou-me, como sempre que posso, buscar água a Monchique. É nessa altura que acabo de virar a página do jornal, de contar as florzinhas verdes dos azulejos, e de me aperceber que aquilo que eu estava a pensar era “buéda fixe”. Enquanto lavava as mãos depois de terminado o serviço, com sabão macaco, pergunto-me p’ra que raio servem esses carros todos “buéda fixes” se nem sequer possuem uma espaçosa mala para guardarmos os garrafões cheios de água de Monchique? É que nem sequer dá p’ra uma pessoa subir um lancil por causa dos pára-choques rebaixados! E, segundo o que me contaram, a merda da televisão só apanha canais estrangeiros! E a pintura não consegue ficar mais do que 3 horas ao relento sem ser violentamente riscada pelos invejosos locais! E as jantes, apesar de serem mais espelhadas e bonitas, não fazem com que os cães não mijem nelas! Quero de volta o meu VolksWagen Pólo, todo cagado do pó, como qualquer português que se preze, mesmo que só o tenha tido uma vez e em imaginação!
Desculpem lá o testamento. Cumprimentos, malta.
Arranhí Ascostasefiqueicomgarronasunhas

sexta-feira, julho 20, 2007

Kit Basofe

Quando um put está na street com outro put a beber a sua jola, de vez em quando é sempre surpreendido por alguma situação invulgar. Desta vez, foi a de uma pessoa completamente normal querer indomavelmente tornar-se num basofe. Eis, então, uma explicação detalhada de como tornar-se num basofe em menos de 5 minutos, utilizando, para tal, o magnífico Kit Basofe.


sábado, julho 07, 2007

Élder Shoulders

São agora 14.30h da tarde. Hora de descansar um pouco no sofá a ver a telenovela brasilo-mexicana antes de voltar a entrar no trabalho. Porém, no momento em que Poncho vai agredir pela 2ª vez a face tórrida e gentil de Mercedez, tocam à campainha. Toda a gente já conhece, por certo, aqueles rapazes todos fardados, de óculos e sempre com uma pasta nas mãos! Sim, os Élderes! Agora eles estão de volta, mas com uma nova campanha: os Élderes Shoulders, um produto inovador, onde proferem a palavra do Senhor... da televisão e da publicidade, com a imagem divina do couro cabeludo e de como ostentar a paz em todo o seu redor.
Venham lá essas notas e toca mas é a comprar um produto Élder Shoulders, tudo para um cabelo mais suave, sentindo-se como estivesse no Paraíso!