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segunda-feira, dezembro 31, 2007

Balanço de 2007

2007 chegou ao fim. Foi um ano cheio de meses, dias e horas, onde alguns segundos nos deixarão saudades, outros deixarão marcas e outros deixarão uma leve sensação de tempo perdido.Vamos publicar em seguida um balanço (porque dá um certo estiilo de canal de televisão) em modos de sondagens daquilo que foi este ano de 2007 no que toca a este blog.

Como nos é possível observar, os resultados do nosso inquérito são os seguintes:

Das 76 pessoas que perderam o seu tempo a votar neste estúpido inquérito, 26 foram sinceras ao dizer que não gostam da gente. Ficámos a saber que o nosso logótipo é foleiro (há gente com tão mau gosto). Mas o que surpreendeu mesmo foi o facto de 19 pessoas (gajas, esperemos) terem dito que o que elas gostam mesmo é da gente por sermos uns grandes sex symbols do Algarve. Meninas, o nosso e-mail existe, e nós respondemos.


Em relação aos países que nos visitaram durante estes 5 meses em que o nosso detector esteve a trabalhar, os resultados são maravilhosos:

A seguir a Portugal, os países que mais nos visitam são as comunidades de Burkina Faso, Qatar, Índia, Nigéria, Vietname e alguns dos PALOP’s. Ora, sabemos pois que cada país desses possui em média 3 a 4 computadores, 2 deles de uso público, o que significa que, para além dos Presidentes desses países, que nos acompanham todos os dias e para os quais amandamos cordiais cumprimentos, a população desses países junta-se antes da hora de jantar na biblioteca da capital e até fazem bicha para ler este magnífico blog. Cada pessoa tem de pagar um centavo para aceder à Internet durante um minuto. Imaginem o dinheiro que esses países não estão a ganhar connosco, o que vale é que nós somos amigos da presidência e que, quando lá formos, ser-nos-á arranjadas umas belas moçoilas para que possamos pernoitar convenientemente. É também possível observar o lugar obtido neste ranking pelos Estados Unidos, a mostrar a falta de literacia presente naquela gente que prefere ver comer hamburgas a ganhar um pouco de cultura.

Em termos de horários, estes são os resultados obtidos:

Como pode ser averiguado neste quadro, 0.23% da totalidade dos visitantes do blog surgem no período entre as 05:00 e as 05:59, e 0.74% no período entre as 04:00 e as 04:59, o que em conjunto significa que entre as 4 e as 6 da matina, 0.97% do pessoal tá a deliciar-se com Arranhí Pacanherra. É quase uma pessoa! Deve ser tipo um gajo menos 3 dedos. Ou mais ainda. Conclui-se assim que a madrugada é um período bastante profícuo para o Blog Arranhí Pacanherra, que recebe as visitas daqueles tarados que metem nas pesquisas “pénis gigantes” e “fotos de camionistas a ter sexo” e que quem cedo madruga, ou é doido (como é o caso) ou tá mortinho pa ver o Arranhí Pacanherra.

As palavras-chave que mais fizeram as pessoas virem ter ao nosso blog são as seguintes:

Palavras para quê? Resta-nos somente agradecer aos cacetes, ao E.Leclerc e às moscas, que proporcionaram bons momentos de diversão àqueles que buscavam por informações credíveis. Note-se também em que lugar ficaram as palavras “Arranhí” e “Pacanherra”.


Resultados recentes do nosso portentoso motor de estatistica revelaram que de entre todos os visitantes, 40 pessoas utilizaram o sistema operativo Windows 98; Estamos perante verdadeiros utilizadores à antiga portuguesa, na presença de utilizadores que apreciam ter a sua página a demorar meia hora a abrir. Arranhí Pacanherra é como um bom vinho. Nem todos o sabem apreciar. Quanto mais tempo demorar o liquido a chegar da garrafa ao copo, mais depuradas são as qualidades da pinga. Quanto mais demorar a página do Arranhí Pacanherra a abrir, mais engraçadas vão parecer as parvoíces que estão lá escritas.


E finalmente, a estatística dá-nos a conhecer o azar do pobre desgraçado, que na sua persevrante boa vontade, utiliza um parco e obsoleto ecran de 8 Bit de cor, quando tenta visualizar os squétes que povoam a página Arranhí Pacanherra. Por favor, amigo, dê-nos o seu contacto, que nós fazemos uma vaquinha e compramos-lhe um ecrã como deve de ser. É que por favor, isso é quase como ver uma pintura de Renbrandt feita num lenço todo ranhoso.Assim termina o nosso balanço deste último ano, o ano em que fizemos um ano de existência. Já sabem, para o ano que vem votem na gente pra ganharmos as cervêjas e tenham todos umas boas entradas e essas merdas todas que toda a gente diz nesta altura do ano e... vá, tá bem, a gente também vai dizer: feliz 2008.

sexta-feira, dezembro 28, 2007

Arranhí Pacanherra, a Resposta a Todas as Perguntas – Parte 5

Bem-vindos a mais uma parte da nossa rubrica onde respondemos a todas as questões que as pessoas têm quando visitam o nosso blog. É por não deixar essas pessoas sem resposta que nós existimos. E como esta é a última edição deste ano, decidimos esmerarmo-nos (mais ainda) nas respostas, e desta vez perdemos a cabeça e vamos responder assim, não a 4, não a 5, não a 7 nem a 8 nem a 9, mas sim a 6, caros amigos, 6 respostas!! Cá vai marisco (e pra quem for alérgico, cá vai paté de sardinha):

Os tais, segundo o Dicionário Enciclopédico Verbo, são uns pronomes, que podem significar: os estes; os esses; os issos; os aquilos e também os aqueles; Se o objectivo da procura era encontrar o plural da palavra tale, que significa um caule ou um pecíolo duma planta, fique sabendo que se escreve e pronuncia tales. Os Tais pode referir-se também a um grupo de gajedo brasileiro, que organizou um gangue mafioso e que é constituído por Taís Araújo, actriz, Taís Reganelli, tocadora de pífaro enviusado, e Taís Julião, que pelo que parece é enxadrista. Um enxadrista é uma pessoa que estuda o xadrez. Ou seja, anda a tirar apontamentos sobre presidiários e a escrever monografias sobre xelindrós, para quem não sabe.
Os tais pode também ser uma referência a uma família da Mexoêra Pequena, que ninguém trata pelo nome, porque eles são temíveis, mete medo, e se uma pessoa leva uma unhada dum gajo daqueles pode lhe cair um membro ou ficar com comichão.

Todos vocês estão habituados a falar do Algarve conhecido, aquele Algarve cheio de praias de águas quentes, aquele Algarve onde habitam 4 rapazes invejados por todas as mulheres do mundo. Mas o que não sabem é que existe um outro Algarve para além deste: um Algarve onde muito poucos lá foram. Nós tivemos esse privilégio: no outro dia, quando íamos para a apanha do marmelo, deparámo-nos com um alçapão à beira da estrada, uma estrada ali prós lados de Alcantarilha. Armados em aventureiros, entrámos. Descemos umas escadas todas sujas e cheias de cocó de rato, até chegarmos a um elevador todo luxuoso com vista para a praia de Boliqueime. Ao sairmos do elevador vieram umas moças (podres de tão boas) receber-nos e levaram-nos para o seu mundo, o Evragla (que é Algarve, mas ao contrário). Neste sub-mundo tudo era ao contrário: estendia-se a toalha no oceano e íamos ao banho na areia; fazíamos sexo com as raparigas antes de as conhecer-mos; comia-se o gelado antes dos carapaus alimados; e falávamos em português com os estrangeiros, dando-os sempre as indicações erradas. Ao terminar do dia fomos às discotecas e os porteiros eram magricelas e porreiros e a música até nem era má. Incrível, nunca iremos esquecer este bendito Evragla, o Algarve desconhecido.


O senhor poderá ter perguntado uma destas 2 coisas: “como se é um atirador profissional” ou “Come-se um atirador profissional”. Quanto à primeira, temos de ter o cuidado de saber o que raio queremos nós atirar, pois podem ser martelos para o meio da estrada (como faz um homem que já demos a conhecer aqui), podem ser paus aos gatos, como o rapazito da canção fazia, pode ser qualquer objecto, como tal, o conselho Arranhí Pacanherra para quem quiser ser um atirador de algo profissional é que escolham um objecto da vossa predilecção e o atirem para o mais longe que puderem. Há uns atiradores mais fraquinhos que usam instrumentos para serem melhores (ou usam pistolas para atirar balas, ou usam fisgas para atirar pedras), mas isso não dá valor nem dignidade a ninguém: não há como atirar o objecto com as nossas próprias mãos!
Quanto à segunda opção, caro amigo, se é canibal quer comer um atirador profissional, a sugestão do chefe AP é: tempere o homem com muito azeite, sal, alho, vinho branco, vinagre e umas folhinhas de louro. Deixe a marinar no frigorífico 24 horas. No dia seguinte ponha o homem numa travessa, com umas batatas descascadas, uns legumes e leve ao forno a 180ºC. Tenha o cuidado de ir sempre voltando o rapaz para tostar de todos os lados. Bom apetite!

No Algarve existem 3 tipos de macho: nós os 4, o Zézé Camarinha e o animal marido da mula, também conhecido por burro, mas mais burro que os burros. Assim sendo, porque o nosso diário não tem grande assunto e porque o do Zézé Camarinha até já está em livro, vamos aqui publicar um dia na vida de um macho, do diário que encontrámos do Passarinho (o nome do macho) no seu estábulo:

17-10-07
Querido diário, já tou farto de comer sempre a mesma palha, de carregar sempre o mesmo dono no lombo e de ir sempre pró mesmo sítio alombar com os estrangeiros dum cabrão armados sempre em galifões. A serra de Monchique é bonita, mas deve haver mais coisas pra ver. Dizem que lá em baixo, em Portimão, há belas mulas e jumentas pra um macho se entreter. Diz também que há bifas jeitosas, inglesas e alemonas, magrinhas, muito mais leves que este gordo pra transportar. Por causa deste gordo, acordo sempre todas as manhãs com a perna traseira direita dormente. Se não fosse a tia Alzira a me botar banha de cobra nas coxas eu não sei como aguentava.

Sobre mitologia nepalesa pouco se publicou até aos dias de hoje. O mais conhecido contador de histórias sobre o Nepal foi o velho sábio Micuong Parezsho que viveu até meados do século XIX e ganhava a vida como sapateiro. Por vezes punha-se com o estaminé perto das escolas e, quando as crianças saíam à tarde da escola, ele atava-lhes os cordões dos chinelos rotos enquanto lhes contava as mais velhas lendas sobre mitologia nepalesa. Das poucas histórias que resistiu ao tempo foi a do dragão Shah Dev, um dragão vermelho que habitava as longínquas montanhas do Nepal. Conta a lenda que um dia um homem chamado Alfredo, nepalês de gema, envergando umas calças azuis presas por suspensórios e a bandeira do Nepal, subiu às montanhas para desafiar o poder do dragão. Quando lá chegou, Alfredo nem quis acreditar: o dragão vivia com a sua mulher Dragona e o seu filho Dragonball (do qual mais tarde se fez uma série infantil). Era uma família muito pacata e acolhedora, apesar da má fama que os rodeava. Alfredo entrou na gruta e logo foi recebido para jantar com eles uma bela cabidela. Alfredo, em sinal do seu apreço e gratidão, rasgou a bandeira nepalesa ao meio para ofertar ao dragão, mas uma vez que a bandeira era feita de nylon, ficou toda mal rasgada tendo a forma que hoje se conhece.


O motivo da pesquisa desta pessoa leva-nos àquilo que é denominado no unagràunde musical como músida para tótós. Música que fale sobre computadores e placas gráficas e robôs e códigos binários e diébes a quatro, porque uma pessoa que seja tótó, na consege perceber músicas que falem de amores de adolescente, ou até sobre jogar à bola e partir um ortelho, porque enquanto deviam estar fazendo esse tipo de actividades, esses jovens estiveram jogando computador fechados no quarto. É difícil arranjar um cantor rotulado apenas como “cantor que canta sobre tecnologia”, mas segue uma lista das 5 melhores canções de sempre sobre tecnologia.

  1. Pocket Calculator – Kraftwerk
  2. Bill Gates Must Die – John Vanderslice
  3. I Have the Password to Your Shell Account – Barcelona
  4. Social Engineering – Barcelona
  5. Mr. Roboto – Styx


Já que são tótós dos computadores, devem de saber como é que sacam isto tudo da net. Segue também um pequeno excerto de uma letra da música “Bill Gates Must Die”:

Teeny tiny little teens keep pouring out of my machine
Adolescentinhos pecaninos jovens continuam a pôr fora da minha máquina

Backdoors passwords galore
Dores nas costas com passwords em galochas

Only the hackers
Olha os ácaros

Only the feds
Olha os fedorentos

Know just how far out i've been
Nós justos e feijões em faro

So for bringing me here.
Só 4 trazendo meio euro.


E assim termina mais uma edição da nossa mais requerida rubrica. Sabem que para o ano há mais e sabem também que basta perguntarem que nós estaremos cá para respondermos.

quarta-feira, dezembro 26, 2007

Finalmente Algum Reconhecimento!

Pois diz que saiu aí há pouco tempo, num jornal famoso qualquer (cujo nome é o antónimo de privado), um estudo que mostra que os alunos no Algarve são mais inteligentes e lêem mais. O estudo foi encomendado pelo Estado para o PNL (Plano Nacional de Leitura), mas não nos vem cá mostrar grandes surpresas: nada que a gente já não soubesse, porém é sempre bom ter comprovativos fixos! Mergulhem-se em humildade (já que nós não temos nenhuma!) e roam-se de inveja (já que se fosse ao contrário era o que nós faríamos).

segunda-feira, dezembro 24, 2007

Pai Natal vestido de Homem Normal

Bem, já é dia 24 de Dezembro, ou seja, véspera de Natal. (Yupi!!!) Como tal, os Arranhí Pacanherra juntaram-se parcialmente (malta, ficam prometidos mais squétes agora prós lados da passagem d’ano, e com todos os pacanherros) e fizeram mais um squéte (mais uma perda de tempo) para vocês verem!
Esta é a história do Barnabé, que estava em casa a ver um programa de culinária natalício quando lhe entra pela porta o Pai Natal, só que, desta feita, vestido de um homem comum, para disfarçar, claro. Perdoem o Barnabé e o facto de este ter agido com violência para com o Pai Natal, é que lhe disseram há dias que o Pai Natal afinal não existe. Pobre coitado.

sábado, dezembro 22, 2007

Composição: “O que é para vós o Natal?”

O Natal é uma época natalícia. Neste tempo natalesco acontece o nascimento de Jesus… e o Natal. Se o nascimento de Jesus calha no Natal, o Natal calha no nascimento de Jesus, o que significa que o menino Jesus faz anos no dia de Natal. Pobre menino Jesus: é bom fazer anos no Natal, porque há sempre boa comida pra comer, tipo bacalhau, bacalhau à Braz, bacalhau com natas, bacalhau à Zé do Pipo, bacalhau à lagareiro, bacalhau com grão, bacalhau à bacalhau e bacalhau com bacalhau. Por outro lado é uma chatice, porque ele só recebe uma prenda por ano, já que o seu aniversário calha a uma época natalícia chamada Natal. Eu não gostava de fazer anos no dia de Natal, porque o bacalhau faz-me gases, puns, peidos e fedores impróprios para a época natalícia do Natal.

Feliz Bacalhau!

Ahrg…
Feliz Menino Jesus!

Arranhí Semquereracrostadamalçuadaferida, 21 anos, estudante universitário;
Arranhí Ascostasefiqueicomgarronasunhas, 18 anos, estudante universitário.

segunda-feira, dezembro 17, 2007

Ena ena, que isto do tempo passa mesmo depressa. Já chegou o Natal e com ele os antecipados arranjos luminosos, os presépios por todo o lado e as dores de cabeça dos pais. AH, os cabrões dos putos, chatos, mimados que querem a Toys'r'us toda no quarto. Mas o verdadeiro tesouro do natal encontra-se no presépio, principalmente nos mais pequeninos. QUÉQ SE PASSA COM O MENINO JESUS? Em comparação com os pais ele é enorme para uma criança que acaba de nascer, já vi casos que era pouco menor que a vaca…como é que a nossa senhora deu à luz aquele monstrinho que sofre de gigantismo? Se ela era virgem deixou de o ser no espaço que compreende os joelhos e o diafragma. Acho que o gado não foi lá aquecer o menino, foram ver se pelo tamanho era algum membro novo. E quem é que vai meter um recém-nascido em palhas? Em vez de ficar no colo da mãe… ahh nada disso, palhas com ele, para crescer forte e salvar a Humanidade. Grande “Jus”.

PS: salvem o menino Jesus do gigantismo!

Arranhí Oescrotoquandoocoçavadesenfreadamente

quinta-feira, dezembro 13, 2007

Minhas belas pulseiras

Há uns dias, cá na Universidade, andou a CP (aquilo dos comboios) a fazer umas campanhas todas manhosas nas quais ofereciam à malta bilhetes de comboio pra onde a gente quisesse (roam-se de inveja!!!). O que acontece é que eu, ao acertar umas perguntas de extrema dificuldade (ou, como se costuma dizer, mímica), ganhei dois desses bilhetes, de ida e volta, que me permitiam ir no comboio Inter-cidades para uma cidade qualquer de Portugal. Os bilhetes eram em forma de umas pulseiras que se punham e tínhamos de ir à estação da CP trocá-las mesmo por bilhetes a sério.

É claro que, nessa mesma hora, planeei logo uma viagem do caraças, a um lado qualquer ou, simplesmente, a Coimbra. O que é facto é por motivos de falta de companhia (gajas) não pude ir e como tal, após uma semana com as pulseiras no pulso, e já quase afeiçoado a elas e à sua cor de verde-alface a cair pó gay, decidi oferendá-las a um amigo meu que até lhe dava jeito para fazer uma espéce de lua-de-mel rasca com a namorada (quem pode, pode). Foi essa a minha prenda de Natal e de anos (acumula, já que o rapaz faz anos hoje). Fiz uma boa acção, mas viagem, chapéu.


Tal não é o meu delírio quando, após ter regressado da estação da CP o Arranhí Océrebroquandoestavaatirarummacaco me vem dizer que por modos de ele fazer anos (também hoje) e ser sóce do grande Glorioso, o Nuno Gomes lhe tinha oferecido um bilhete, ou um convite que lhe permitia levar mais 3 pessoas com ele, para irmos ver um jogo à Luz. Azar do caraças que eu tenho, pá. Não vou passear, não vou ver o jogo, fico a ver os outros passearem à minha custa e, como se não bastasse, ainda me tiraram as pulseirinhas!!

Arranhí Ascostasefiqueicomgarronasunhas


PARABÉNS, ARRANHÍ OCÉREBROQUANDOESTAVAATIRARUMMACACO!! QUE CONTES MUNTES E COM SAÚDINHA!! (Que, para quem não sabe, é o que tem uma ganda gadelha.) CAS COISAS TE CORREM BEM NA FACULDADE E QUE ARRANJES COMPANHIA PA IR VER O JOGO CONTIGO, PORQUE A MIM NÃO ME DÁ, OU DAVA, JEITO.

segunda-feira, dezembro 10, 2007

Feliz Natal

Para que saibam, fui na passada 6ª feira a uma visita de estudo a Lisboa (!!!). Como foi algo produzido pela Universidade do Algarve e por uma disciplina específica, fui apenas eu. Ainda assim, tentei encontrar-me com um comparsa que lá estuda (Arranhí Océrebroquandoestavaatirarummacaco), mas a falta de tempo tal não permitiu.
Fomos a uma peça de teatro em exibição no Chiado, no Teatro-Estúdio Mário Viegas (nas traseiras do Municipal São Luiz), chamada A Bíblia: Toda a palavra de Deus (Sintetizada) e digo-vos que até parecia os Arranhí Pacanherra de tão engraçada que era!
Porém, o que mais me espantou nesta curta visita não foi a cidade, não foram os enfeites de natal, não foram os monhés a tocar jambé à porta da Brasileira; foi sim quando descobri que há uma cidade, terra ou zona das redondezas que dá pelo nome de “Feliz Natal”. Descobri isto porque todos os autocarros tinham na parte da frente (onde cá no Algarve se costuma meter o local para onde vão) escrito Feliz Natal. «Certamente vão para um lado chamado Feliz Natal», pensei eu. Até já estou a imaginar uma conversa entre duas senhoras numa paragem do Rossio enquanto esperam o autocarro:
- Ó minha senhora, sabe dizer-me se o 502 para Feliz Natal já passou?
- Que eu saiba, não. Tou aqui há dez minutos e ainda só passou o 230 para Boas Festas e o 108 para Bom Ano Novo.
- Hum… Sendo assim, pode dizer-me onde é que se apanham os autocarros que vão para Merry Christmas?
- Ó minha senhora, isso tem de ser nos expressos, e são alguns 2 dias dentro duma caminéta; depende, se quer os maricanos ou os ingleses. Cá pra mim, é melhor apanhar um avião. Há agora uns voos baratos, mas fazem escala em Joyeux Noël.

Arranhí Ascostasefiqueicomgarronasunhas

P.S.: Este foi o post número 200, não é lá grande coisa, mas é bom podermos dizer que lá chegámos! Que os próximos sejam melhores e que o Portimonense seja campeão são os desejos natalícios dos Arranhí Pacanherra.

sexta-feira, dezembro 07, 2007