3 Coisas da Strit e do Plêce

AVISO IMPORTANTE

Caros amigos, colegas, simpatizantes, inimigos invejosos deste blog e dos seus criadores, pessoas em geral:

Temos sido, os 4, ultimamente vítimas de assédio quer verbal quer físico um pouco por todas as ruas deste país, por parte de raparigas e mulheres bastante belas e atraentes – sexys, diríamos até – as quais nos pedem, implorando, para fazerem amor connosco ou simplesmente sexo. Informamos também que o corpo que constitui os Arranhí Pacanherra é sério e íntegro, pelo que se recusa veementemente a satisfazer tamanhos desejos por parte deste público feminino.

Anunciamos também que, apesar de toda esta fachada ter sido inventada, gostaríamos bastante que fosse verdade, mas infelizmente não temos dinheiro que chegue para fazer as mulheres felizes. Não, não somos pobres, a satisfação feminina é que é algo apenas alcançável com o orçamento de um José Mourinho, de um Belmiro de Azevedo, de um Abramovich ou de um Bill Gates.

ESCLARECIMENTO IMPORTANTE, MAS NÃO TÃO IMPORTANTE QUANTO O ANTERIOR, PORQUE O ANTERIOR NÃO ERA UM ESCLARECIMENTO MAS SIM UM AVISO E PORQUE ESTE ESCLARECE APENAS UMA COISA QUE PRECISAVA SER ESCLARECIDA DESDE HÁ UNS TEMPOS ATRÁS

Depois deste pequeno momento de humor extremamente machista que vai causar uma reacção de desprezo por parte das mulheres deste país (reacção à qual já estamos habituados), informo que me chegou aos ouvidos o significado de uma das palavras que tem andado a fazer furor nas bocas de Portugal: Pacanherra. Pacanherra afinal não se trata de Pacanherra, mas sim de pacadera (ou lá como se escreve em crioulo…) que, juntamente com a bela da palmadinha no rabiosque, quer dizer cu. (…) Nada mais fiel ao espírito deste blog.

Mas Arranhí Pacanherra já é Arranhí Pacanherra há quase dois anos e não teria qualquer sentido pôr este nome a fazer sentido mudando para Arranhí Pacadera. Bem como não faria sentido perdermos o estatuto de pacanherros para passarmos a ser os pacaderos.

Assim sendo, fica então desmistificado o significado de uma das expressões mais belas que o vocabulário português já ouviu, quase dois anos depois da sua audição. Conclui-se ainda que possuímos alguma surdez uma vez que não ouvimos decentemente, naquela noite de Julho, o que disse o indivíduo negro.

(Caso não esteja a fazer a mínima ideia daquilo que aqui se está a tratar, clique aqui.)

POR FIM, O DESAFIO, EMBORA NÃO MUITO DESAFIANTE

A Aorta passou-nos esta bodega à qual nós vamos responder sem grandes rodeios, pois que de coisas inúteis já chega todo este post até aqui. Parece que isto consiste em meter palavras à frente das palavras que nos são dadas. Nada mais simples. Aqui vai:

Família - A Simpsons
Homem – Aquele que vende polvo assado à porta do estádio do Portimonense sempre que há jogo
Mulher – Todas as que preencherem os nossos requisitos
Requisitos – Entre 1.50m e 1.75m; cintura agradável; beleza facial, inteligência e chicha requeridas
Sorriso – Exigido sempre que se falar de Arranhí Pacanherra
Perfume – Convém que use
Carro – Se tiver, melhor, para nos levar e buscar a casa
Paixão – Por nós
Amor – Àquilo que somos
Olhos – Dos que têm a capacidade de ver, de forma coordenada, logo, não estrábica
Sal – Só na comida! Nessas coisas, chantili ainda vá, sal é que não: demasiadamente salgado
Chuva – Onde é preciso, nomeadamente nas hortas e espaços verdes. Dispensável desde Abril a Novembro
Mar – Só no Algarve (porra, como as praias do norte são geladas!!!)
Livro – Já fizeram a FHM em versão livro?
Filmes – De porrada, de luta ou de karaté alentejano
Músicas – As do Grupo de Cantares Tradicionais do Parchal
Dinheiro – Outra vez este assunto?!? Sim, se elas o tiverem, melhor!! É menos esse que gastamos…
Silêncio – À noite, na cama, quando se está para adormecer
Solidão – Porreira, se estivermos em primeiro lugar do campeonato!!
Flor – Qualquer uma que seja de plástico, dura mais e protege o ecossistema
Sonhos – É bom, mas as rabanadas ainda são melhores
Cidade – Não, aqui só ouvimos mesmo a Rádio Fóia
País – Tãn mas isso pregunta-se? P’rtugal, cláre mãn!!
Não viver sem - Ar
Nunca deixar de ser – do Benfica… e do Portimonense, pá!!!
Qualidades – Quem, nós? …Assim de repente…
Defeitos – Um defeito a cada um: um é baixo, outro é alto, outro é cabeludo e o outro é magricela. Não há ninguém normal neste grupo
Gostos – Parodiar, gajas, chouriça e morcela
Detestamentos – Levar porrada
Não passaremos – Este desafio a ninguém, porque não somos cruéis
Pessoa – Era um grande poeta, sim senhor

Arranhí Ascostasefiqueicomgarronasunhas

25 de Abril

Hoje é dia 25 de Abril! Dia da Revolução, da Liberdade e de andar com cravos no bolso da camisa axadrezada. Por tal vimos deixar um vídeo em que se presenceia dois camaradas falando da liberdade de hoje, quando são abordados por um amigo de Salazar. Será que a história se mantém entre estas duas mentes opostas?

2º Encontro de Basofes

Mais uma vez os 2 míticos basofes voltam-se a encontrar e põem a conversa em dia ao falar das suas damas, da life e da school, juntamente com as novas modas impregnes no seu seio.

Na Biblioteca da Universidade

Só para que se saiba, estamos (eu e ele, sendo que eu sou o baixo e ele é o magro) aqui no centro da Biblioteca Central da Universidade do Algarve, nas (ou em) Gambelas, e simplesmente porque nos apeteceu, vimos aqui fazer um post. Não sabemos que raio de coisa sairá deste esmifre mental, mas alguma coisa há-de ser. Sim, é isto que se faz quando se está num local de estudo como este e não há nada para estudar nem para fazer.

Digamos que isto da biblioteca é bastante engraçado:

1. É só belas moças estudantes a passar carregando bonitas enciclopédias e apontamentos.


2. O teclado deste computador é daqueles antigos que ecoam em toda a biblioteca, e diga-se que esta não é uma biblioteca nada pequena. Para que se saiba, é a maior do Algarve.


3. O ecrã, distinto modelo Compaq V570, possui a particularidade de ser quase a preto e branco, o que faz com que este processador de texto pareça os prelos impressores do século XV, os quais Gutenberg usava para imprimir as míticas Rand des Wassers (a Borda d'Água alemã).


4. O ar condicionado parece estar desregulado, o que faz com que estejam cerca de uns 35ºC aqui dentro. Já tirámos as sapatilhas, as peúgas, o casaco, e estamos a pensar em tirar também a T-shirt, uma vez que esta já está literalmente apegada ao nosso corpo sexy e suado.


5. Estamos a trabalhar num explorador de internet e num sistema operativo exclusivo desta biblioteca e não estamos a gostar nada. É ranhoso. Bloqueia-nos o hi5, os sites porno, e tudo o que para um homem tem interesse. Já para não falar na ausência de som que nos impede de vermos peixeiradas de alunas a bater em professoras por causa de telemóveis no Youtube. Ah, e a passagem dos filmes decorre a 1 frame por segundo, à bela moda antiga dos filmes de película mais chungas que haviam no mercado no século XIX (uma vez que estamos numa Universidade, convém sempre incluir estes dados históricos, pois confere uma maior dignidade às nossas académicas pessoas.


6. Por fim, e uma vez que estamos cercados de livros com a temática Theory of Chemistry, resolvemos pôr-nos a fazer experiências com uns tubos de ensaio que roubámos ali no laboratório da Faculdade de Engenharia e Recursos Naturais. Estamos a tentar condensar o nosso suor (composto à base de cloreto de sódio) com ácido clorídrico e ácido acético para ver se temos ou não estafilococcus indesejados no nosso sangue. O cuidado com estas coisas da saúde nunca é pouco.

Assim terminamos este post, mostrando a toda a gente as judiarias que dois universitários conseguem fazer numa biblioteca escolar apenas. Sigam o nosso exemplo, mas tenham cuidado para não serem apanhados pelas funcionárias, pois elas podem obrigar-nos a ficar aqui até às tantas a colocar uns códigos nos livros.

P.S.: Não ponham muitas gotas de ácido nas vossas experiências, isto tem um cheiro muito intenso, o que atrai muitas moscas, e daqui a nada ainda nos descobrem.

Arranhí Ascostasefiqueicomgarronasunhas

Arranhí Semquereracrostadamalçuadaferida

Aborte-me lá este Malandro

Finalmente as mulheres portuguesas já podem abortar em Portugal! Vai daí uma anónima dona de casa e com buço vai ao doutor buscar o comprimido para abortar. Acontece que o filho já nasceu e até já anda na Escola Primária. Será que vai-se conseguir livrar do puto? E de que maneira? Abortos, médicos, filhos indesejados com 6 anos, puzzles, pirilampos e muito mais, tudo isto num squete apenas. As modernices fazem maravilhas!