Pode dizer-se que lançámos os foguetes e apanhámos as canas. (E também se pode dizer que o Cláudio Ramos é maricas, que não é mentira nenhuma.) O que é facto é que a festa acabou e nós, como bons convivas, não podíamos deixar um evento daqueles estagnar de forma tão agressiva. É verdade: ficámos lá para “rapar o tacho”! Já haviam carrinhas e camiões a desmontar o estandarte, mas nós sempre ali, firmes, a manter a chama viva (ainda chegámos a apanhar umas coidas [ou será côdeas?!] de pão para molhar no azeitinho!) Só os securitas é que nos tiraram de lá (e só porque eram quase uns 15) e mesmo assim não o fizeram sem termos antes a fotografia na mão! (Somos apenas 3 na foto porque um dos membros Arranhí Pacanherra se sentiu intimidado pelo tamanho dos securitas (que, friso, eram quase 32) e fugiu antes que tirássemos a foto).
Antes de terminar, queríamos agradecer ao Excelentíssimo Sr. Pai do Luís Pedro que, de forma amigável, nos tirou esta fotografia e depois nos devolveu a máquina, perdendo assim uma bela oportunidade de ter ficado com uma HP M417 de 5.2 Megapixels.
P.S. - Ah! Foi mentira! Tirámos a foto por mero acaso; estávamos a passar por lá e pronto. E securitas, esses, não haviam: inventámos isso só para a história parecer mais emocionante. Acreditaram, não foi? Eh, somos mesmo brincalhões! AP
Antes de terminar, queríamos agradecer ao Excelentíssimo Sr. Pai do Luís Pedro que, de forma amigável, nos tirou esta fotografia e depois nos devolveu a máquina, perdendo assim uma bela oportunidade de ter ficado com uma HP M417 de 5.2 Megapixels.
P.S. - Ah! Foi mentira! Tirámos a foto por mero acaso; estávamos a passar por lá e pronto. E securitas, esses, não haviam: inventámos isso só para a história parecer mais emocionante. Acreditaram, não foi? Eh, somos mesmo brincalhões! AP
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