Não, ainda não fomos convidados para reis do Carnaval de Loulé (Shô Veriador da Cultura da Cambra de Loulé, ainda vai a tempo!), é que após alguns debates e argumentações mais sérias (nas quais debatíamos se havíamos de ir mascarados de sem-abrigo, de pénis ambulante – os quatro membros iriam integrar um disfarce composto por dois testículos, um pénis erecto e uma camada de pêlos púbicos –, de ciganos, de amola-tesouras, de pescadores ou de iogurtes light) concluímos, por clara exclusão de partes, que pescador alvoreiro seria o traje da moda 2007, e então, nos próximos dias do calendário, quatro pescadores malucos andarão à solta pela cidade de Portimão a espalhar escamas de robalo em vez de confétis e a dar à cidade um cheiro a pexum como nunca se viu antes. Apareçam por lá, que, se nos reconhecerem, podem pedir-nos autógrafos, arremessar-nos cadeiras de esplanada, dar-nos com alho francês na tola ou mesmo dançar o “O Meu Amigo Charlie Brown” ca gente. AP
sexta-feira, fevereiro 16, 2007
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6 comentários:
Pah pena :|
MAN, pena do quê, Diébe?
tenh d ir para portimão, mas é só mesmo por causa dos autografos... =D
Pena de não vos ver no desfile de Carnaval. :|
Diébe?
Na nos veres melhér? Atã tá ali retratos e filmages do nosso Carnaval, que jêto na veres?
Diébe é um substantivo utilizado maioritariamente como vocativo e tem o estatuto de neutro quanto ao género. Provém do Latim "Diebus, -i" e quem anda na Faina tem que dizer Diébe.
Atenciosamente
Quim, Tóine e Marceline
Desfile é outra coisa!
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